Cipó Imbe - Philodendron Imbê Schott
Composição Química: ácido oraganico volátil (acido philodendrico); Imbeina, ácidos
orgânicos, resina mole, a-resina, b-resina, acido resinoso; acido tânico, principio
gorduroso, substancia albuminosa, gomas etc.
O acido
orgânico volátil (acido Philodendrico) foi obtido pela desrilição das raízes
frescas; é líquido de sabor picante, de aroma ativo próprio da raiz. A Imbeina
é um glucoside amorpho, solúvel no clorofórmio, no álcool a 40º, na água; o seu
sabor é amargo.
Uso terapêutico: As folhas frescas contusas são empregadas para limpar as ulceras e
favorecer a sua cicatrização
O cozimento
das folhas frescas é muito usado em banhos nas inflamações dos testículos e também
é aplicado em compressas ou fomentações nas dores reumáticas assim como nos
tumores gotosos.
Composição química: O princípio ativo da scilla pode ser fracionado em duas partes:
uma dificilmente solúvel na água: Scillareno
A e outra facilemente solúvel Scillareno
B. Além destes também encontramos grande quantidade de água, açúcar,
tanino, scillitina, scillidiuretina, xantoscilldina, sinistrina (hydrato de
carbono) traços de substância volátil e graxas.
Pode-se
dizer que a substancia ativa dos bulbos da scilla, é uma mistura de glucosidos.
A maior parte desta mistura é constituída pelo scillareno A, que é dificilmente
solúvel em água e em vários solventes orgânicos. É uma substancia que
cristaliza bem.
O scillareno
A é muito sensível aos agentes
hidroliticos; em soluto aquoso, desdobra-se em parte menos aquecido a 70-80º,
tornando-se desta maneira inativo. A aglicona que se forma na hydrolise e que
Stoll batisou com o nome de Scillaridina A é quase ineficaz; forma-se também um
disacharideo que se decompõe, por uma ulterior hidrolise em glicose e rhamose.
É ainda pouco conhecida a outra parte da mistura de glucoside, a que se deu o
nome de scillareno B. É facilmente solúvel em água e mais difícil de hidrolisae
do que oscillareno A. Ainda não foi possível cristalizá-lo.
Uso Terapêutico: Os bulbos de scilla são usados como diuréticos na hidropsia
cardíaca, expectorante nas bronquites.
O scillareno
é um cardiotonico, um antisystolico, um diurético geral azouturico.
A scillaine
possui propriedades diuréticas e cardiotonicas análogas ás da strophantina, é
usa-se o a na dose de 0,gr0005 a 0,gr002 por dia.
Para Stoll
para o soluto injetável emprega-se o scillareno B por causa da sua maior
solubilidade e insiterabilidade em comparação com o scillareno A.
Para E.
Rothlin, a scillaridina B, que é a aglicona do scillareno B, exerce um efeito
muito mais fraco do que o glucosido; atua com mais rapidez, podendo separar-se
pela lavagem, mais facilmente do este.
Por outro
lado o scillareno B fixa-se melhor ao miocárdio do que o scillareno A.
O pó pode
ser empregado na dose de 0,3 gr 3 a 4 vezes ao dia.
A scilla
encontra o seu campo de aplicação nas afecções miocárdicas descompensadas, nas
lesões valvulares e em determinadas ocasiões também nas perturbações de
condução sem descompensação. Em oposição a outra referências, o autor não
encontrou, até agora, nenhuma utilidade no emprego da scilla marítima na
insuficiência descompensada.
Bibliografia: Revista
da Flora Medicinal –out. 1938 – Farmacêuticos Jayme P. Gomes da Cruz e Oswaldo
A. Costa.
gostei do que li
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