domingo, 27 de setembro de 2015

Extratos Fluidos do Laboratório Silva Araujo

Atherosperma modchata,
Atherosperma integrifolium, Monimiaceas, originaria da Australia e Tasmania
originaria da Austrália e TasmaniaParte usada: casca
Propriedades terapêuticas: Diaforética, diurética, excitante e estomáquica. Atua como calmante do coração. Aconselhado na asma e outras afecções pulmonares. Serve de condimento para temperar manjares, substituindo a canela.
Posologia: 1 a 2 grs



Azeda
Polygonacea da Europa e da Ásia aclimatada no Brasil
Rumex acetosa, L. – Polygonacea da Europa e da Ásia, aclimatada e cultivada no Brasil.
Parte usada: Toda a planta
Propriedades terapêuticas: Refrigerante, diurético, (a raiz) antiscorbutico e febrífugo. Empregada nas febres inflamatórias. Externamente aconselhada como resolutivo. É semelhante á Labaça- Rumex patientia.
Posologia: 2 a 4 grs. Externamente, uma colher das de sopa para um copo d’água para bochechos, gargarejos e lavagens das feridas. É incompatível com os alcalinos por causa do bioxalato de potássio que contem.







Malvacea originaria da Índia cultivada no Brasil Azedinha

Hibiscus subdariffa, L. – Hibiscus gossypifolius, Mill – Malvacea originaria da Índia, cultivada no Brasil
Parte usada: Toda a planta
Propriedades terapêuticas: Emoliente, estomáquico, diurético, e antiescorbútico.
Posologia: 2 a 4 grs





Bibliografia; Catálogo de Extratos Fluídos dos Laboratórios Silva Araujo -Rio de janeiro - 1930



sábado, 26 de setembro de 2015

Curcubitaceas Brasileiras IV

Gurania Multiflora Cong

Encontrada nos Estados da Bahia, Minas, São Paulo e Rio de Janeiro, nos 3 primeiros estados é chamada, Banana do mato, no último Pepino de Papagaio.
Nativa da Mata Atlântica

Planta cipó trepadeira, de árvores altas, com rizoma grandes folhas, com cantos serrados, por cima ásperas veludas, por baixo glabras. Haste masculina da flor 24cm de comprimento, termina em copa redonda com flores pequenas, de cor amarela. Haste feminina termina em cachos, com flores amarelas e pequenas.
Frutos pendurados, com 7 cm de comprimento e 28mm de grossura, de forma arredondada carnoso-fibroso, com pericarpo de 6m  e diversas sementes envolvidas em liquido glutinoso.
Os frutos preparados com farinha de mandioca  são empregados em emplastros contra panarícios, furúnculos, etc. Os papagaios gostam da polpa com as sementes. A raiz é apliocada como bebida depurativa.



Cayaponia cabocla, Mart..

Encontrada nos estados de Minas, São Paulo e Rio de janeiro sob diversos nomes populares Anna Pinto ( nome da fazendeira que aplicava as sementes como remédio universal, veja Willbrandia), Capitão do mato, e a denominação mais usual de Purga de caboclo.
Planta delicada, cipó, com folhas grandes de 3 a 5 lóbos, verde-escuras na página superior e amarela na inferior. Flores unissexuadas, nascendo da axila das folhas, separadas as femininas das masculinas. Fruto vermelho-escuro, ovoide, de tamanho de uma pequena ameixa, contendo 2, raramente 3 sementes, ovais, chatas de cor pardo-claro, com um albumem ou amêndoa branca, oleosa, do tamanho de uma amêndoa descascada pequena, de gosto fortemente amargo e nauseabundo.
As sementes são muito usadas como drástico. No tratamento de Bronquites, nevralgia, reumatismo, toma-se 0,03 a 0,05grs duas a três vezes por dia. No Caso de hidropisia 0,5 a 0,8grs. Como purgativo o povo aplica uma semente apenas, a qual socada e misturada com açúcar, provoca várias evacuações seguidas, indolores.
Todo tropeiro do interior leva nas suas viagens uma provisão de sementes, afim de tratar não somente seus empregados, como também os animais, para os últimos é preciso a dose de 3 frutos secos socados com sal e fubá.
A raiz tanto é drástica como anti sifilítica sendo usada pelo povo da seguinte maneira: Uma mãos freia de rízes frescas e socadas cozem-se em água para o pdar uma garrafa de decoto, toma-se um cálice duas vezes por dia. Como purgante toma-se a quarta parte de uma garrafa de uma só vez ou 1gr da raiz seca.
No caso da mordedura de cobra, usa-se a tintura que se faz com partes iguais da aguardente e raízes frescas; de ¼ em ¼ ou de ½ em ½ hora, uma colher de sopa.


Bibliografia: Revista da Flora Medicinal, 1936 – Plantas Medicinais e Úteis da Flora Brasileira. Theodoro Peckolt.

domingo, 20 de setembro de 2015

Extratos Fluidos do Laboratório Silva Araujo

Artemisias vulgaris, L.

Partes usadas: sumidades floridas e as raízes.

Composição química: óleo essencial

Propriedades: Tonico, anti espasmódico, estimulante e emenagogo. Empregado no tratamento da amenorreia e dismenorreia. Indicado contra a histeria, choréa e epiçlepsia.
Diz-se da raiz de Artemisia tem sido empregado na Alemanha, com sucesso contra a epilepsia e a doença de São Guido.

Posologia: 2 a 8 grs diariamente.


Arenaria rubra, Presl

Parte usada: Toda a planta


Composição química: Chlorureto de sódio e de potássio carbonato de potássio.

Propriedades: Goza de propriedades ativa e eficazes. Empregado contra a cistite aguda ou crônica, cálculos e areias, cólicas nefríticas e como diurético, sem inconvenientes. Também recomendada no caso de catarro na bexiga, e em razão de sais numerosos. Diz que em poucos dias o cheiro de amônia infecto da urina.

Posologia: 2 a 10grs por dia.

Asclepias tuberosa, L]

Planta nativa da América do Norte.É planta originária da América do Norte.

Parte usada: raiz

Composição química: Asclepiadina etc.

Propriedades terapêuticas: Catártico, diaforético, expectorante e anti-desintérico. Empregado para combater as congestões locais. Na bronquite, na pneumonia, pleurisia, diarreia.

Posologia: 2 a 6 grs dia.



Bibliografia; Catálogo de Extratos Fluídos dos Laboratórios Silva Araujo -Rio de janeiro - 1930

Curcubitaceas Brasileiras III

Willbrandia Verticilla, Cogn.to
Nativa dos Estados de Minas, Espirito Santo e Rio de JaneiroTem nos estados de Minas, Espírito Santo e Rio de Janeiro o nome popular: Abobrinha do mato, Azougue vegetal e Anna pinta (nome da fazendeira, que aplicava as raízes como remédio universal nos tratamento).
Planta rasteira com rizoma, de folhas ásperas pilosas. Fruto oval, amarelo-laranja, 2 cm de comprimento e 15 mm de diâmetro. Folhas e frutos não se aproveitam apenas a raiz carnosa e bulbosa de sabor desagradável e efeito drástico, porém estimada pelo povo como remédio na hidropisia, afecções dos rins e baço em consequência de febre palustre.
Emenagoga, e no tratamento de doenças sifilíticas como substituto do mercúrio

Willibrandia hibiscoides, Manso
Nos campos dos estados de Minas e São Paulo, chamam-na – Tayuya guaibó, Abobrinha do campo. Na língua tupi: Gonú
A rua raiz carnosa é aplicada da mesma forma com a anterior. Os frutos na Erisipela crônica. Seis frutos frescos socados e macerados durante 8 dias numa garrafa de vinho branco de Lisboa para ser tomado em cada refeição diária um cálice dos de licor.
Nos Estados não tropicais a raiz de Willbrandia Villosa, Cong, tem a mesma aplicação que o tayuia

Apodanthera laciniosa Cogn
Conhecida nos estados de Minas e São Paulo como Pepíno de burros.
É conhecida nos Estados de Minas, São Paulo, como Pepino de burros. Planta mais rasteira que trepadeira, tem folhas muito retalhadas, por cima pouco pilosa e por baixo pilosa, de cor branca . Flor masculina em cachos de 20 cm. De comprimento, as femininas isoladas. Fruto 35 mm de comprimento e 13 mm de diâmetro, de sabor acre e vomitivo. Também aproveitado como, Drástico, porém de preferência no tratamento veterinário. No caso de mulas de carga não aceitarem alimento, prepare-se um fruto com sal de cosinha e fubá e dá-se ao animal até melhorar. As raízes não se aproveitam.


Bibliografia: Revista da Flora Medicinal, 1936 – Plantas Medicinais e Úteis da Flora Brasileira. Theodoro Peckolt.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Curcubitaceas Brasileiras II

Melancium Campestre Naud.
Encontrado nos campos dos Estados do Mato Grosso, Minas e São PauloNos campos do interior dos Estados de Mato Grosso, Minas e São Paulo é conhecida como, Melancia do Campo. Planta rasteira, cipó e cabeluda. Flores masculinas em cachos de cor branca, flores femininas pálidas, de cor amarela. Fruto redondo tamanho de laranja, verde brilhante, com manchas brancas semelhantes ao Melão d’água. Polpa do fruto sem sabor definido, consumido pelo povo do campo como legume. A raiz grossa e carnosa serve como, drástica.

Melothria cucumis Vell.
Planta encontrada em Alagoas, espirito Santo, Maranhão Minas e Rio de Janeiro
Nos estados de Alagoas, Espirito Santo, Maranhão, Minas e Rio de Janeiro é conhecida como: Pepino de purga. Planta cipó, com fruto comprido de forma de ovo, verde claro, com manchas brancas. 4 cm de comprido, no centro 2,50cm de grossura, polpa do fruto verde-claro com sabor acre desagradável.
O pó do fruto secado em dose ½ a 1 gr serve como drástico enérgico. Aplicação semelhante tem a Melothria Warmingii Cong; nos campos do Estado de São Paulo, conhecida como, Purga do Campo, fruto comprido 3 cm de comprido, 8 mm de diâmetro no centro, verde, branco listado.

Melathria Fluminensis Gardardi
Em cada estado um nome diferente. Abobora do mato, Cereja de Purga, Melão de Beija Flor.
Existe nos Estados entre 9º e 26º de latitude sul e tem conforme diversos Estados nomes diferentes; Guardião, Abobora do Mato, Cereja de Purga, Melão de Beija Flor.
Planta cipó, com folhas na parte superior áspera e na inferior pilosa. Flores femininas e masculinas de cor amarela. Fruto de cor vermelha-amarela 13cm de comprido e 9mm de grossura.
Também é um drástico, preferido em dose de metade de um fruto, em caso de hidropsia duas vezes por dia. Os fazendeiros aplicam como remédio universal nas doenças de cavalos e muares na dose de três a quatro frutos.
O suco das folhas nas doenças de olhos, Albugo, se aplica em gotas. Da mesma forma se aproveita a variedade Macrophylla Cong como Tayuya miúda.


Bibliografia: Revista da Flora Medicinal, 1936 – Plantas Medicinais e Úteis da Flora Brasileira. Theodoro Peckolt.

sábado, 12 de setembro de 2015

Extrato Fluido do Laboratório Silva Araujo

Aperta-Ruão
Piper aduncum (linneo) – Piperacea

Partes usadas: Folhas, frutos e raiz
Planta silvestre na Mata Atlântica


Propriedades terapêuticas: Adstringente, estimulante e diurético. Aconselhado na
blenorragia. Os frutos tem a mesma propriedade dos das cubeba. As folhas gozam das mesmas propriedades das folhas de matico e substituem as mesmas. É excelente desobstruente do fígado. Em loções serve para o tratamento das úlceras crônicas. No interior, usa-se externamente em banhos demorados contra o mal chamado “queda de útero”; (prolapso); é tão stiptico que faz a redução do útero caído. Em infuso serve para tratamento da diarreia. É também resolutivo.


Espécies e variedades: As piperáceas apresentam mil espécies, aproximadamente. Dentre elas podemos destacar algumas brasileiras, como a Pariparoba (Piper umbellatum L.), o Jaboramdi falso (Piper reticulatum L.), a aguaxina (Piper sidefolium, L), o matico (Piper elongatum Vahl.) etc.

Extrato fluido: Dose ½ c.c. (10gotas) em 24 horas. Externamente em loção 10 c.c. para ½ litro de água.


Apocyno (do grego apo, longe de, e Kyon, cão no sentido de afastar ou exterminar os cães, como veneno)
Planta nativa da América do Norte.
Apocynum cannabium Linneo – Apocynacea, originaria da América do Norte

Parte Usada: Raiz

Propriedades terapêuticas: Empregado como emeto-cathartico, diurético e cardio tônico. Dose do pó de raiz, 0,1 a 1,0. Em altas doses, atua como emeto-catarquico. É vermífugo. Também aconselhado contra dispepsia, escrófula, reumatismo, gota e dores em geral.
Na China é considerado um diurético e sudorifico, também lhe atribuem propriedades afrodisíacas empregado com o nome de ho shomwou. A raiz é amarga de cor escura e contem, quando fresca, um suco leitoso. Como quase todas as apocynaceas. Contem dois princípios ativos a apocynina e o segundo chamado apocyneina que se aproxima da digitalina, tanto em composição química como em propriedades fisiológicas.

Composição Química: Um princípio resinoso amorfo, na proporção de 0,2% (apocynina); uma glycoside (apocyneina); um princípiop amargo (apocynamarina) . Resina. Tanino.


Posologia: extrato fluido 30 gotas em 24 hs (7 a 10 gotas por dose)


Bibliografia; Catálogo de Extratos Fluídos dos Laboratórios Silva Araujo
Rio de janeiro - 1930


sábado, 5 de setembro de 2015

Cucurbitaceas Brasileiras 1904

Melão de São Caetano
Momordica charanthia L.

Esta planta chegou ao Brasil com os primeiros escravos, os quais a plantaram no jardim da Capela de São Caetano. Os brasileiros deram-lhe o nome de Melão de São Caetano e, depois, por causa da Capela de São Vicente, Melão de São Vicente.
Do Rio de Janeiro ela se espalhou para todos os estados brasileiros. No centro oeste é conhecida como Fruto de Cobra, Os escravos a chamam Negikern, talvez o seu nome africano.
Fruto maduro e sementes de Melão de São Caetano
Planta delicada, mais rasteira que trepadeira, com folhas pilosas quase redondas e fendidas, de cor verde-claro. Flores amarelo-claro, fruto comprido, liso, carnudo amarelo alaranjado vivo, 6-10cm de comprimento na maturidade se abre em 3 carpelos em cada um se encontra uma porção de sementes chatas e esquinadas de cor parda claro dentro duma polpa de cor vermelha e sabor doce.
A polpa vermelha é aproveitada como alimento pelas crianças, em quantidade maior tem efeito purgativo. A polpa vermelha misturada com sabão até desaparecer sua cor serve como emplastro contra panarícios, furúnculos, etc.
Os frutos maduros, aplicados com partes iguais de óleo de Arachi e exposto ao sol por alguns dias, tem a propriedade de remédio para feridas.
O suco espremido, misturado com partes iguais de óleo de rícino, serve ao povo do interior como, Anthelminticum, também é remédio radical nas doenças de galinhas, o Gogo, quando, dado em gotas e com intervalos curtos a galinha doente.
As folhas são muito aplicadas como remédio, porém em estado fresco. No reumatismo prepara-se uma decocção de 100grs para uma garrafa toma-se um copo de 3 em 3 horas e faz-se concomitantemente cataplasmas quentes de folhas socadas.
Fruto de Momordica charantia
O suco espremido das folhas toma-se às colheres das de chá, contra a febre gástrica. No comercio se encontra um remédio, licenciado chamado Elixir de São Caetano, como antifebril, estomáquico, anticólico, etc. Os leprosos fazem as folhas frescas cataplasmas, a fim de diminuir as dores. As lavadeiras usam as folhas para substituírem o sabão.
A raiz é considerada purgativa, em doses maiores vomitivas, as escravas aproveitavam a raiz da planta como abortiva.
Conforme afirmam alguns fazendeiros, 10 a 15 gotas de tintura de raízes frescas em partes iguais de álcool serve de afrodisíaco.
Os médicos receitam apenas a tintura e extrato fluido das folhas frescas. A substância que nomeei momordicum é sem cheiro e de sabor amargo. Aquecido na chapa de platina derrete e se resfria dando uma massa amarelada cristalizada, quando aquecida volatiza-se por completo.

Quimicamente Theodoro Peckolt encontrou: Óleo, 0,16% de cor parda clara, sem cheiro e sabor. 
Resina elástica, 0,11%, parda escura, transparente, de sabor acre, com ressaibo asqueroso, queima com cor viva, sem deixar resíduo.

Resina, 0,41% parda-escura, transparente, com ressaibo asqueroso, sem cheiro, porém aquecida derrete com cheiro asqueroso.

Ácido de resina 0,135% Parda, de ressaibo desagradável e asqueroso, sem cheiro, aquecido derrete com cheiro de bacalhau.

Acido resina, 1,05%, verde pardo-escuro solida, sem cheiro e sabor, queima fácil com cheiro de peixe.


Bibliografia: Revista da Flora Medicinal, 1936 – Plantas Medicinais e Úteis da Flora Brasileira. Theodoro Peckolt.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Catálogo de Extratos Fluídos do Laboratório Silva Araujo

Althéa – Althéa officinalis (Linneo) – Malvacea

Parte usada: Raiz
Althéa officinalis ( Linneo)

Propriedades terapêuticas: Adocicastes e bechicas, em alto grau. Empregam em constipação, afecções de garganta e catarrs vesicais e uretrais, (2 a 5 gramas de pó de raiz). Sob a forma de loções, para as erupções da pela, em lavagens, para as inflamações intestinais disentéricas, enterite e prisão de ventre. Favorece a dentição. As folhas de Athéa fazem parte das espécies emolientes e as flores, das espécies bechicas.

Preparação oficinais: Pílulas compostas (iodeto de ferro) pó-Unguento

Extrato Fluido: Dose 5 a 10c.c. (1 a 2 colheres das de chá) de cada vez.

Para os unguentos de Atheia
Extrato fluido de Athéia                 100c.c.
Óleo de amêndoas doces             650c.c.
Cêra amarela                                250grs.

Angelica do Mato  Guettarda uruguensis Cham. Schlecht (variedade silvestres no sul do Brasil Uruguai e Argentina) Ruatecea

Parte usada: Raiz
Guettarda uruguensis Cham. Schlecht.

Propriedades terapêuticas: O dicionário de botânica de Almeida Pinto diz que a raiz desta planta é um dos melhores tônicos e febrífugos de nossa matéria médica; por ocasião da febre amarela a medicina popular lançou mão dela com  muito vantagem. Da República Jornal que se publica no Ceará, muito conhecido entre nós e muito empregado nos casos de febre com excelentes resultados. Muitas fezes aplicado nos casos de febre puerperal.
Empregado nas febres tisicas e na anemia.

Extrato fluido: Dose 4c.c, 3 a 4 vezes por dia ou mais, conforme o caso em 24 hs.

Bibliografia; Catálogo de Extratos Fluídos dos Laboratórios Silva Araujo
Rio de janeiro - 1930